Escola de SP adota método para incluir intelectualmente crianças especiais
por Redação 21 de agosto de 2013
No Colégio Paulicéia, localizado no bairro de Campo Belo, zona sul de São Paulo, das 600 crianças que estudam na escola, 20% são deficientes. Dessas, metade apresentam algum nível de autismo. Lá, a diretora Carmen Lydia desenvolveu um método que permite aos alunos, tanto os deficientes, como os não deficientes a conviverem juntos, na mesma sala de aula. O foco do trabalho desenvolvido pela escola parte da busca pela identificação dos talentos de cada aluno. Por meio de avaliações feitas de forma particular, os educadores conseguem visualizar as facilidades e dificuldades de cada estudante. Com isso, materiais personalizados são entregues de acordo com as necessidades dos alunos.