Educação profissional em alta na Europa
por Redação 
25 de agosto de 2014
Por décadas, a educação profissional sofreu com baixo prestígio e pouca inovação, mas agora a tendência parece mudar. Um recente estudo da consultoria McKinsey chamado “Education to Employment: Getting Europe’s Youth into Work” (Educação para o emprego: colocando a juventude europeia para trabalhar) mostrou que, em quatro dos sete países pesquisados, mais da metade dos jovens matriculados no ensino universitário disseram que prefeririam ter se matriculado num curso profissional.
Existem boas razões para que a educação profissionalizante ganhe terreno. Só na Europa, 25% dos que possuem entre 15 e 25 anos estão desempregados. Segundo a consultoria, 27% das empresas deixaram postos livres no último ano por não terem encontrado candidato adequado.
Um novo livro, de Clayton Christensen, da Harvard Business School, e de Michelle Weise, do Christensen Institute, mostra que uma nova abordagem que aproxima o ensino ao mundo do trabalho vai dar início a uma revolução. A ênfase em competências em substituição disciplinas também pode tornar a educação mais apropriada à era pós-industrial.
