Como seria a formação continuada em matemática ideal? - PORVIR
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Inovações em Educação

Como seria a formação continuada em matemática ideal?

Consulta promovida por Mathema e Rede de Conhecimento Social está aberta a professores de qualquer etapa da educação básica

por Redação ilustração relógio 18 de dezembro de 2017

Para entender o que os professores de matemática em qualquer etapa da educação básica esperam de uma formação continuada, o Mathema, grupo especializado na criação de métodos pedagógicos, e a Rede Conhecimento Social, responsável por pesquisas para fins sociais, criaram a consulta Eu ensino Matemática: a formação continuada que quero.

A ação foi desenvolvida em parceria com professores de diferentes regiões do país e redes de ensino, a partir da metodologia de PerguntAção, que envolve o público pesquisado em todas as etapas do processo, desde a reflexão sobre o tema, a concepção do questionário, a mobilização para a coleta de respostas e a análise dos resultados. Um outro exemplo de trabalho que segue a mesma metodologia é a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção, feita pelo Porvir com a Rede de Conhecimento Social.

A consulta está aberta a todos os professores que ensinam matemática em escolas da rede pública ou privada no Brasil, desde a educação infantil até o ensino médio). O questionário online estará disponível até o dia 12 de janeiro de 2018. Nele, os participantes podem opinar sobre sua formação atual e suas preferências a respeito de conteúdo, formato e duração de um curso de formação continuada, entre outras questões.

Resultados da consulta sobre formação continuada
Os resultados quantitativos da mobilização e a análise das respostas serão divulgados em março de 2018, de modo que a visão dos educadores possa influenciar as políticas de formação continuada para professores que ensinam Matemática no Brasil. “É comum dizer o que os professores deveriam estudar, agora desejamos ouvir o que eles de fato esperam para sua formação continuada. A ideia é sairmos de uma agenda que aponta o que falta, para uma agenda positiva, que vá ao encontro das necessidades sentidas pelos educadores que ensinam matemática”, afirma Kátia Smole, sócia-diretora do Mathema.


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ensino fundamental, ensino médio, formação continuada

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