A moeda que usamos hoje é o resultado de uma longa evolução.

Escambo

Ouro

Moedas

Cédulas

Crédito

Criptomoedas

Antigamente, as pessoas praticavam o escambo: trocavam mercadorias sem se preocupar com seu valor nominal (declarado ou impresso).

A primeira moeda de que se tem notícia pertence a esse estágio de troca, pois algumas mercadorias, por terem maior utilidade, eram mais procuradas. Trata-se da  moeda-mercadoria. 

O sal foi uma das principais moedas-mercadorias justamente por seu uso na conservação de alimentos.

Inclusive, a palavra salário tem origem em Roma, onde o sal era usado como pagamento de serviços prestados. 

A descoberta do metal inaugura uma nova fase, quando o valor passa a ser definido. Inicialmente, o metal era trocado em seu estado natural. Depois, sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos (anéis, braceletes, etc.)

Mesmo assim, era preciso atribuir um valor definido e uma forma. No século VII a.C., surgem moedas pequenas, de ouro e prata, com marcação do emissor.

Atualmente, usa-se nas moedas uma liga de cobre e níquel e de outros metais. E o valor sempre é marcado na “cara”. 

O nascimento do papel-moeda (as notas em papel) tem outra origem: ao se guardar valores com um ourives, este fornecia um recibo no qual declarava o valor em metal que o proprietário tinha em seu poder. 

Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, dando origem à moeda de papel. 

No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão.

Da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.

Hoje a confecção de cédulas utiliza papel específico e diferentes processos de impressão, dando ao produto final mais condições de durabilidade.

Acesse as reportagens do Porvir em parceria com o Nubank:

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Roteiro: Porvir Arte: Luan Silva Fonte: Livro “Educação financeira nas escolas”, do Programa de Educação Financeira nas Escolas, iniciativa da ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira). Crédito de imagens: AdobeStock e Freepik Data de publicação: 31/10/2024