A nova revolução chinesa está nas universidades
por Redação 28 de janeiro de 2013
O governo chinês quer ter 195 milhões de graduados em 2020. O objetivo é mudar o sistema atual – no qual uma pequena parcela da população tem formação de excelência –, por meio de uma expansão maciça da sua base educacional. Para isso, o país está investindo US$ 250 milhões de dólares anualmente no que os economistas chamam de “capital humano”.