O bê-a-bá dos códigos
por Redação 2 de abril de 2013
No final do ano passado, uma atividade anual na escola primária St. Saviours se voltou para algo completamente diferente: a programação e aprendizado de código computacional.
A ideia saiu da cabeça de Nick Corston, empresário e pai de dois alunos, preocupado porque seus filhos poderiam se tornar meros usuários de tecnologia em vez de pensadores críticos da era digital em que nasceram e viverão. “A intenção é mostrar para as crianças que elas podem se tornar produtoras de conteúdo, em vez de desperdiçarem todo o tempo delas com joguinhos ao estilo Angry Birds. Se elas forem direcionadas da maneira correta e mostrarem esforço, podem criar os próprios jogos e, com isso, se tornarem pessoas mais criativas e preparadas para o futuro”, afirma Corston.