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Escola sem Partido ganha força, mas divide professores

por Redação ilustração relógio 17 de outubro de 2016

O movimento Escola sem Partido propõe a proibição de discursos sobre posicionamentos políticos, ideológicos e religiosos. A medida está, em formato de Projeto de Lei, em tramitação no Congresso Nacional, a fim de instituir o projeto nas escolas do país. Apesar de ter sido fundado em 2004, o movimento só ganhou força quando foi apresentado como Projeto de Lei na Assembleia Legislativa Estadual do Rio de Janeiro (Alerj), em 2014.

Os professores, que seriam afetados diretamente pelo projeto, caso seja aprovado, têm opiniões diferentes.

Enquanto alguns são contra e afirmam que a medida só iria aumentar a insegurança dos docentes dentro da sala de aula, outros defendem que a escola não deve ser um centro de doutrinação, e que os professores devem passar o conhecimento de forma mais neutra possível.

Ainda, alguns acreditam que, ao invés da lei, o necessário é a presença e participação das famílias dentro das escolas, de forma que os responsáveis conheçam o plano de aula das disciplinas. Já outros defendem que a pluralidade de pensamentos pode ser confundida com doutrinação. Já alguns educadores do time das pessoas a favor defendem que a situação atual do país pede uma lei que determine o que pode ou não ser falado. Para conferir depoimentos dos professores, clique aqui.


Leia a matéria original em Exame

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