Formação técnica pode alavancar competitividade
por Redação 9 de novembro de 2012
Hoje, o caderno de Economia do Estado de S. Paulo dedica um especial sobre ensino profissionalizante. Na capa, com o título Educação – Ferramenta para o desenvolvimento, o jornal apresenta os dados que apontam a corrida do Brasil para não perder espaço no cenário mundial.
Com pouca mão de obra qualificada e um número pequeno de jovens que chegam ao ensino superior, o Brasil tem o desafio de ampliar sua produtividade investindo em inovação e educação profissionalizante. Essa avaliação foi unânime durante o seminário “Educação e formação de mão de obra para o crescimento”, terceiro da série Fóruns Estadão Brasil Competitivo, realizado pelo Grupo Estado em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Para Rafael Lucchesi, presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o percentual de 6,6% de jovens brasileiros, de 15 a 19 anos, que estão matriculados em ensino médio profissionalizante é muito baixo comparado à média dos países Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que chega a 42%.