Quais são e onde estão os negócios de impacto do país?
Plataforma de empreendimentos sociais Pipe.Social realiza novo mapa de negócios sociais, incluindo aqueles na área de educação
por Redação 6 de novembro de 2018
A plataforma de empreendimentos sociais Pipe.Social está com chamada aberta até 30 de novembro para a criação do 2º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, estudo colaborativo que vai mapear iniciativas cujo modelo de negócio resolve problemas sociais e/ou ambientais. A iniciativa reúne mais de 50 atores, entre aceleradoras, incubadoras, investidores, empresas, institutos e fundações, para uma ação conjunta com objetivo de dar visibilidade à soluções e inovações nas áreas de educação, saúde, cidadania, cidades, serviços financeiros e tecnologias verdes.
– Veja como participar do 2º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental
A ideia é conhecer o segmento, desafios, oportunidades e reais necessidades desses negócios que movimentam a economia. Além disso, o 2º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental possibilitará medir o tamanho desse mercado e o seu potencial de transformação, além de aproximar ainda mais o ecossistema de impacto dos inovadores.
Primeiro mapa
Na primeira chamada, realizada em 2017, foram analisadas 579 startups brasileiras das áreas de educação, saúde, finanças sociais, cidadania, cidades e tecnologias verdes. O mapa apontou que 38% dessas empresas têm como foco a resolução de problemas de ensino e aprendizagem. Além disso, metade dos negócios mapeados naquela ocasião disseram que podem revolucionar a educação, ainda que alguns tenham um foco em outras áreas.
Próximas etapas
Após o fechamento das inscrições, a Pipe.Social fará um estudo sobre a nova economia com análises por área de negócio de impacto e também comparativos com os dados do 1º Mapa em 2017. Essa é uma oportunidade também para os atores medirem o tamanho desse mercado no país e o seu potencial de transformação.
Sobre a Pipe.Social
A Pipe.Social é uma plataforma para que empreendimentos que ofereçam soluções nas áreas de saúde, educação, cidades, finanças sociais, cidadania e tecnologias verdes sejam vistos e também se reconheçam dentro do universo de possibilidades que o ecossistema atual oferece.