Leitura, matemática e força - PORVIR

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Leitura, matemática e força

por Redação ilustração relógio 10 de setembro de 2012

Em artigo do The New York Times, colunista diz que, durante discurso, o presidente e candidato Barack Obama acenou positivamente à reforma educacional. O republicano disse que o país teria mais 100 mil professores de matemática e ciências na próxima década. O autor se diz surpreso que educação, ao contrário de outros temas, como economia e reforma na saúde, seja um tema tão fraco na campanha. Ele lembra que tanto George W. Bush, com o “No Children Left Behind”, quanto Obama, com o “Race to the Top”, se arriscaram no campo educacional e não tiveram muito sucesso. Crianças de origem mais vulnerável continuam não chegando à universidade ou, se chegam, acabam por desistir.

No entanto, um livro de Paul Tough, um ex-editor da Times, intitulado “How Children Succed” (ou “Como as Crianças são Bem Sucedidas”, em livre tradução), nos lembra que a educação continua sendo o tema mais crítico dos EUA. Tough argumenta que o ensino apenas de leitura e matemática – chamados de habilidades cognitivas – não é, nem de longe, suficiente, especialmente para crianças que cresceram em ambientes marcados pelo estresse da pobreza. O mais importante, defende o autor do livro, é desenvolver nos alunos as habilidades não cognitivas, características fundamentais não só para ser bem sucedido na escola, mas também na vida.

do The New York Times


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