Executivos de tecnologia podem reinventar a escola para todos ou só para seus filhos ricos?
por Redação 1 de dezembro de 2017
A matéria da Fast Company traz o exemplo da Portfolio School, uma escola para poucos alunos (tanto em quantidade quanto pelo preço), em Nova York (EUA), preocupada em oferecer novas experiências de aprendizagem de olho em profissões do futuro. Nela, estudantes de diferentes idades compartilham um único espaço multifuncional. Assim como em outras redes de microescolas, a Porfolio diz enfatizar a curiosidade. A tecnologia é usada para a personalização do ensino e em atividades em grupo – em um espaço maker, claro.
A exemplo da Alt-School, criada pelo ex-integrante do Google Max Ventilla, e da Montesori 2.0, de Sal Khan, a Porfolio também surgiu por iniciativa de um executivo de empresa de tecnologia, no caso o paquistanês Babur Habib. A matéria ressalta que por US$ 35 mil ao ano, o mínimo que os pais esperam é que os professores com PhD ajudem os alunos a obter uma vaga nas universidades de elite (Harvard, Princeton, dentre outras). Especialistas ouvidos na reportagem, no entanto, criticam a elitização do ensino.
Leia a matéria original em Fast Company