Universidades abrem espaço em seus currículos para internet das coisas
por Redação 8 de fevereiro de 2018
Como a crescente demanda por “dispositivos inteligentes”, universidades dos Estados Unidos têm visto uma grande oportunidade para formar não apenas programadores e especialistas em novos modelos de negócio, mas também líderes na área conhecida como internet das coisas. Isso pode ser percebido nos currículos para estudantes das áreas de STEM (sigla que compreende as áreas de ciências, tecnologia, engenharia, matemática).
Na Carneggie Mellon, novas tecnologias permitem que alunos desenvolvam pesquisas aplicadas e atividades mão na massa, como sensores que enviam alertas quando a tubulação do campus congela. Ao mesmo tempo que esse processo ajuda a universidade, também torna a experência de aprendizado mais tangível.
Na Universidade do Wisconsin, que recentemente abriu um centro de pesquisa sobre internet das coisas, entre 15 e 20 professores, especialistas em estatística e análise de dados, trabalham ao lado de alunos analisando dados de empresas parceiras da instituição. Em outro projeto, feito pelos próprios estudantes, foi analisado quais molhos eram mais populares no restaurante e quanto cada um colocava no prato.
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