37 imagens contam o que aconteceu de melhor no Transformar 2017
Veja quem participou e quais foram as frases de destaque em todos os palcos do maior evento de inovação em educação do país
por Redação 5 de abril de 2017
- Que tal fazer uma imersão em práticas pedagógicas e escolas inovadoras que estão alcançando resultados surpreendentes ao redor do mundo? Essa foi a proposta da quarta edição do Transformar, o principal evento sobre inovação em educação do país. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- O evento aconteceu nesta terça-feira (4), em São Paulo (SP), e reuniu mais de 800 pessoas. Entre os presentes, estavam educadores, investidores, empreendedores, representantes do poder público, líderes da sociedade civil e interessados no tema. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Assim como na última edição, o Transformar 2017 derrubou as paredes. Em quatro palcos simultâneos, o público conheceu experiências de sala de aula e instituições que trabalham com o desenvolvimento de competências para o século 21, projetos, games, tecnologia e sustentabilidade. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Os estudantes foram destaque na conferência de abertura do Transformar 2017. Jovens de cinco regiões do país contaram o que pensam e querem da escola. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Derivaldo, 19, do Colégio Estadual José Lobo, em Goiânia (GO), começou a conversa ao som do violão. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Ana Clara Nunes, 14, estuda em uma escola pública e participou do movimento das ocupações em Curitiba (PR). “Eu preciso da educação tanto quanto o professor precisa. Isso é muito massa e nos une.”(Crédito da foto: Luciana Serra)
- Cecília Azevedo,16, de uma escola privada de São Paulo (SP), faz parte do coletivo feminista ‘Eu não sou uma gracinha’. Durante a conversa, ela disse: “O simples não deixa de ser inovador. Mudar a posição dos móveis já é inovador.” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Os jovens querem aprender também com atividades práticas e resolvendo problemas”, defende Arthur Rezende, 16, da periferia de Canaã dos Carajás (PA). (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Débora Pessoa, 18, da Escola de Ensino Médio Ronaldo Caminha Barbosa, de Cascavel (CE), mostrou que os jovens querem ter participação. “Nós temos que entender que somos a parte da solução.” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Ao final do painel, fizeram o convite “Nós estamos preparados para a mudança, e vocês?” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- No palco “Prêmios, brincadeiras, portfólios: novas formas de avaliar a aprendizagem”, Jill Lizier, Swasey Central School (EUA) e Alec Barron, Del Lago Academy (EUA). (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Na minha sala de aula, os alunos estão mais engajados quando sabem que seu aprendizado tem um propósito”, diz Jill Lizier. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Trabalhamos progressões de aprendizagem para preparar o aluno para o mundo real”, disse Alec Barron, responsável pelo programa Competency X, no Distrito Escondido Union High School. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Jordan Budisantoso, da Washington Leadership Academy (EUA), e Fábio Zsigmond, do Mundo Maker, falaram no painel “Como transformar aulas teóricas em aprendizagem mão na massa”. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Relevância, teoria e prática podem ser usadas em qualquer área”, disse Jordan Budisantoso. (Crédito da foto: Luciana Serra).
- Fabio Zsigmond expôs criações feitas em oficinas do MundoMaker: “Dá para ter espaço maker em lugares muito simples”. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Com o designer de jogos uruguaio Gonzalo Frasca o professor do Colégio Greiton Azevedo, da Escola Municipal Irmã Catarina Jardim Miranda (Goiânia – GO), dividiram o palco “Como engajar e ensinar alunos por meio de jogos”. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Gonzalo Frasca, da WeWantToKnow, falou da importância de transferir o conhecimento dos jogos digitais para o mundo fisico”, defende. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- O professor Greiton Toledo uniu matemática e jogos para engajar os estudantes e conectar os conteúdos com os interesses deles. “Os estudantes ficam 9 anos na escola, aprendendo muitas coisas que nunca vão usar na sua vida”, disse. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “É possível desenvolver competências para o século 21 na escola” reuniu Helen Walsh e Rachel Powers, do Seattle Public Schools District (EUA), e Willmann Costa, Colégio Estadual Chico Anysio, no Rio de Janeiro (RJ). (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Helen Walsh alertou o público: “Para lidar com emoções, não basta usar pôster e dizer que seguindo 3 passos a raiva vai passar.” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Trabalhar com competências socioemocionais ajuda a manter o aluno na escola. No Chico Anysio, a evasão é zero”, contou o diretor Willmann Costa, do Colégio Estadual Chico Anysio, no Rio de Janeiro (RJ). (Crédito da foto: Luciana Serra)
- No palco verde, Tim McNamara, da High Tech High (EUA), e Nico Janik, da rede de Makerspaces East Palo Alto (EUA), falaram de desafios e resultados de escolas que usam metodologias mão na massa. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Currículo e desenvolvimento profissional ainda são desafios para nós”, contou Nico, sobre o Makerspaces East Palo Alto. A intenção, segundo ela, é incentivar que os estudantes sejam parte do processo de inovação. “Queríamos estimular os estudantes a serem não só consumidores de inovações, mas criadores”, conta Nico Janik. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- “Mostre ao mundo a vontade de começar o espaço maker na sua escola. Coloque nas paredes, envolva a comunidade”, disse Tim McNamara, diretor da unidade de Chula Vista da High Tech High. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Com a educadora Nicola Unite, da Green School, na Indonésia, e o diretor O palco roxo apresentou experiências de escolas sustentáveis que educam para a sustentabilidade. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Nicola disse que educar para a sustentabilidade exige um modelo que analisa o estudante de forma integral. “Acreditamos que a educação sustentável precisa se conectar com o presente social e o meio ambiente”, disse a educadora da Green School, localiza na ilha de Bali, na Indonésia. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- O Colégio Estadual Erich Walter Heine foi a primeira escola da América Latina a ser reconhecida como sustentável. Apesar da estrutura possibilitar atividades diversas, como a manutenção de um telhado verde e os cuidados com uma horta, o diretor afirmou: “Eu creio que as ações e atitudes sustentáveis não dependem do prédio.” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Com Alt School e Steve Jobs Schools o painel “Quando a tecnologia transforma a escola e a aprendizagem” falou das diferentes maneiras de personalizar o ensino. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Maurice de Hond, criador da Steve Jobs School, da Holanda, mostrou como criou a rede, que hoje oferece um tablet por aluno. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Mohannnad El-Khairi, conselheiro da Alt School, descreveu como uma plataforma Playlist, desenvolvida internamente, promete apoiar a aprendizagem: “Quanto mais personalizado é o ensino, maior a qualidade da educação.” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Escolas com foco em desenvolver competências para o século 21 foram o destaque do palco laranja. Os diretores Sarah Giblin e Travis Commons apresentaram a experiência da rede charter Valor Collegiate, em South Nashville (EUA). Michael Joseph De Sousa também compartilhou o trabalho da Leadership Public Schools (EUA), que tem a missão de promover a equidade educacional. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Michael de Souza, diretor da escola Leadership Public Schools, na Califórnia, inspirou o público com uma fala de que é preciso valorizar a autoestima dos alunos e dizer constantemente que eles podem e devem chegar ao ensino superior. “Nenhuma inovação funciona se não acreditarmos que todas as crianças são maravilhosas e capazes de qualquer coisa.” (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Travis Commons, diretor da Valor Flagship Academy, contou como a instituição trabalha o desenvolvimento socioemocional dos estudantes por meio de exercícios e círculos de conversa com objetivos bem definidos. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Sarah Giblin, diretora da Voyager Academy, também compartilhou experiências. Por lá, eles criaram uma bússola de valores que orienta o trabalho socioemocional. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- A conferência de encerramento ficou com Nicholas Kim, diretor executivo da unidade Tahoma da rede de escolas charter Summit Public Schools, da Califórnia (EUA). Após cinco anos, depois de participar da primeira edição do evento, a Summit voltou ao palco do Transformar para contar como evoluiu o seu trabalho de personalização da educação. (Crédito da foto: Luciana Serra)
- Durante sua apresentação, Kim defendeu que os professores precisam acreditar no potencial dos seus estudantes. “Quando você realmente se importa com os alunos, você não deixa que a expectativa diminua”, disse. Ele ainda destacou que as escolas devem ser lugares que conectam os jovens aos seus sonhos e paixões. (Crédito da foto: Luciana Serra)
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