Em uma escola pública de Porto Alegre, uma professora transformou bilhetes e cartas em pontes de escuta, empatia e protagonismo estudantil. O projeto demonstra como a escrita pode curar silêncios, fortalecer vínculos e inspirar uma nova forma de aprender e conviver
Por meio da escuta, da arte, de passeios virtuais e da criação de uma cidade coletiva, crianças de 5 e 6 anos investigaram o que significa pertencer a diferentes espaços, da barriga da mãe ao planeta Terra
Criado em uma escola pública do interior de SP, o Grupo de Vivências LGBTQIAPN+ promove rodas de conversa, oficinas e ações culturais que fortalecem o acolhimento, o respeito e a valorização da diversidade
Proposta integra arte e tecnologia (audiovisual, mídias digitais) para promover o protagonismo estudantil. A metodologia guia os jovens na construção da identidade digital e desenvolve as competências BNCC Computação de forma prática e crítica