‘A prática docente é vivencial e não pode ser a distância’, afirma Claudia Costin
por Redação 5 de novembro de 2019
Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais, da Fundação Getúlio Vargas (Ceipe/FGV), avalia em artigo para o Estadão os pontos positivos e negativos da proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais da formação de professores, atualmente em debate no Conselho Nacional de Educação, que tem como objetivo orientar a formação docente.
Entre outros comentários, Claudia elogia o alinhamento das propostas à BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e faz ressalvas quanto ao uso da formação online. Segundo ela, “pode-se usar ensino híbrido, pegar algumas teorias e trabalhar em EaD, mas hoje não temos domínio técnico suficiente para fazer o diálogo entre teoria e prática na formação docente usando essa tecnologia”.
Leia a matéria original em Estadão