Entenda como funcionam as plataformas adaptativas
Confira infográfico que mostra as vantagens para professores e alunos ao usar esse tipo de ferramenta
por Patrícia Gomes 28 de março de 2013
De repente, você se pega tentando entender o que de tão especial tem uma plataforma para que ela seja chamada de adaptativa. O que de diferente ela tem de outras ferramentas que já existem? A resposta para essa pergunta está na inteligência computacional com a qual ela foi desenvolvida. Por trás daquele ambiente virtual de aprendizado, com conteúdos agrupados e entregues das mais diversas formas, há um algoritmo capaz de sugerir ao aluno a forma como ele tende a aprender melhor – se por vídeo, texto, atividades interativas ou outras – e, o que é mais revolucionário, os próximos passos que o aluno deve dar para adquirir o conhecimento de que precisa.
Isso pode querer dizer, por exemplo, que o aluno tenha de voltar um pouco no andamento natural do aprendizado de matemática para que ele consolide um conceito que a plataforma entendeu que ele não adquiriu perfeitamente. A cada aluno, a ferramenta vai oferecer sugestões personalizadas, conforme o tempo que gasta em cada atividade, o tipo de exercício que prefere fazer, o tipo de erro que costuma cometer, dentre outros fatores. Quanto mais o estudante se dedica à plataforma, mas a ferramenta aprende sobre ele e mais específicas são suas sugestões.
Achou complicado? O Porvir fez um infográfico tentando resumir tudo isso e as vantagens que essas plataformas trazem para professores e alunos. Confira!
Patrícia Gomes, editora-assistente do Porvir está visitando o EdSurge, nos Estados Unidos. Uma versão dessa matéria também foi publicada em inglês.