Japão adota uma estratégia educacional ambígua
por Redação 13 de outubro de 2014
Artigo do New York Times destaca como o Japão manda sinais ambíguos em sua política educacional. De um lado, reescreve a história nos livros didáticos para torná-los mais “patrióticos”, enquanto também tenta globalizar suas universidades.
Durante o governo do premiê Shinzo Abe, uma versão mais crítica da história, que colocava o país como agressor na Segunda Guerra Mundial foi revista. O massacre de Nanjing, na China, também passou a ser tratado como “incidente”.
Ao mesmo tempo, o governo de Abe cobra que ao menos 10 universidades japonesas estejam entre as 100 melhores do ranking Times Higher Education. Para isso, promete contratar professores estrangeiros e expandir investimentos.