Universidade tenta se recuperar após Uber contratar 40 de seus pesquisadores
por Redação 2 de junho de 2015
A Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, está lutando para se recuperar após o aplicativo de motoristas particulares Uber ter contratado 40 de seus pesquisadores e cientistas no início deste ano. A fuga de cérebros foi considerada surpreendente e deixou em crise a instituição que é considerada uma das mais respeitadas na área de pesquisa em robótica.
Em fevereiro, tudo se assemelhava a uma parceria para desenvolvimento de carros autônomos, mas o movimento foi mais brusco que o esperado. Ao contratar seis pesquisadores e 34 engenheiros a empresa mostra que começa a pensar num futuro em que que carros poderão dispensar a necessidade de ter milhares de motoristas contratados.
Leia a matéria original em The Wall Street Journal