‘Em ciências, base curricular é trágica’, avalia especialista de Stanford
por Redação 11 de abril de 2017
Na análise de Paulo Blikstein, professor da Universidade Stanford (EUA) e especialista em tecnologia aplicada à educação, a área de ciências a Base Nacional Curricular é ‘trágica’. De acordo com ele, o documento deixa de lado um componente fundamental para a experimentação: a tecnologia.
Blikstein avalia que a base de ciências vai contra o que o mundo está fazendo e abre espaço para ampliar as desigualdades, já que o aluno da escola particular irá aprender programação, robótica, educação maker e criação de tecnologia, enquanto o da escola pública fica para trás.
Por outro lado, ele menciona que matemática inovou com a inclusão de estatística e tecnologia. A palavra software, por exemplo, aparece 13 vezes em matemática.
Leia a matéria original em Folha de S. Paulo