Como valorizar a carreira de professor no Brasil? - PORVIR

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Como valorizar a carreira de professor no Brasil?

por Redação ilustração relógio 22 de outubro de 2013

Segundo pesquisa divulgada no início do mês pela fundação educacional Varkey Gems, o Brasil está em penúltimo lugar entre 21 países em um ranking de valorização de professores, com base na remuneração de docentes, respeito por parte dos alunos em sala de aula e o interesse pela profissão.

“Há o problema da atratividade da carreira e da formação dos professores – e ambos estão interligados”, opina à BBC Brasil Paula Louzano, pesquisadora da Faculdade de Educação da USP e doutora em educação em Harvard.

“Ao contrário de países (com ensino considerado de alta qualidade) como Cingapura, Finlândia e Canadá, no Brasil o trabalho é visto como algo que qualquer um pode fazer. A maioria não escolhe ser professor, é escolhido (por falta de outras oportunidades).”

A mudança dessa mentalidade é “fundamental”, diz Louzano. “A docência é uma das profissões mais complexas de se fazer bem-feito, de ensinar 40 alunos de uma mesma sala com demandas e históricos diferentes.”

BBC


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Rodrigo

Difícil acreditar que o professor no Brasil terá o valor que merece. Esse é um dos principais pontos para que a educação tenha mais qualidade

José Rembrandt Fontes de Aquino

O problema no ensino , principalmente universitário, não está na formação e atuação do professor e sim, na qualidade do discente que recebem: analfabetos funcionais.
Observem que , por melhor que seja um escultor e um pintor, sua obra não será boa se não forem utilizados bons materiais. Esse é o caso da educação universitária no Brasil na atual conjuntura das bolsas, sacolas e ingresso através de simples redação.

José Rembrandt F. de Aquino
(70 anos e seis meses de idade)

Rodrigo

Difícil acreditar que o professor no Brasil terá o valor que merece. Esse é um dos principais pontos para que a educação tenha mais qualidade

José Rembrandt Fontes de Aquin

O problema no ensino , principalmente universitário, não está na formação e atuação do professor e sim, na qualidade do discente que recebem: analfabetos funcionais.
Observem que , por melhor que seja um escultor e um pintor, sua obra não será boa se não forem utilizados bons materiais. Esse é o caso da educação universitária no Brasil na atual conjuntura das bolsas, sacolas e ingresso através de simples redação.

José Rembrandt F. de Aquino
(70 anos e seis meses de idade)

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