“Não dá para pensar que aluno quieto e sentado por 5 horas está estudando”
por Redação 19 de fevereiro de 2015
Em uma alternativa para o modelo tradicional de ensino brasileiro, com salas de vários alunos e grande parte dos trabalhos individuais, o doutor em educação Guilherme do Val Toledo Prado defende salas de no máximo 30 estudantes, e a diversificação das formas de trabalho em aula. Debates, simulações coletivas, e o professor como mediador de atividades é a melhor forma de se ensinar, segundo ele.
“Se você tem 80 alunos em uma sala, só consegue trabalhar com parâmetros, mas não consegue atingir a todos. Eu gosto de usar o conceito de agrupamentos produtivos, isto é, o aluno que tem bagagem em determinado assunto trabalha com quem não tem, e em outras matérias isso se inverte. Para organizar isso, o professor precisa conhecer os alunos, claro”, explica Guilherme.
Leia a matéria original em Uol