“A escola era excludente e agora precisa dar conta de todos”, diz educadora
por Redação 15 de janeiro de 2016
As estratégias de trabalho e tecnologias de alfabetização para crianças com deficiência deveriam ser contempladas na formação de professores. Para a professora Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues, do departamento de psicologia da Unesp de Bauru e mestre em educação especial, a escola costumava ser excludente e deixava de fora alguns alunos, principalmente aqueles com deficiência.
Segundo a professora, embora os professores digam que estão preparados, eles ainda não sabem trabalhar com a criança com deficiência. “Há uma tendência do professor trabalhar isolado. Ele diz: ‘Não consigo, não sei trabalhar com essa criança’. Ele precisa fazer cursos, buscar informações, encaminhar para outros profissionais. É necessária uma parceria com a família, um arejamento entre as relações estabelecidas dentro da escola, porque o professor acha que é o único responsável”, afirmou durante a entrevista.
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