Ensino básico atrai faculdades, fundos e até jogador de futebol
por Redação 21 de setembro de 2017
Após o processo de consolidação das faculdades, as escolas de ensino básico são a bola da vez no setor de educação. O mercado movimenta R$67 bilhões por ano e atrai grandes grupos e investidores.
Além de grupos já ligados ao setor de educação, como o Eleva, Estácio e Kroton, investidores de outras áreas estão de olho nos colégios (como a holding Bahema, que anunciou a compra de três escolas).
Outro novo nome no setor é o ex-jogador Arthur Antunes Coimbra, o Zico, que faz parte da Inspira Rede de Educadores.
Há poucas opções para investimento, pois há apenas 49 colégios com mais de 2 mil alunos e fins lucrativos no Brasil, segundo Alfredo Pinto, da consultoria Bain Company. Trata-se porém, de um setor resiliente a crises econômicas, pois as famílias tendem a abrir mão da escola particular só em último caso.
Segundo a Bain, 18% dos alunos do ensino básico estudam em escolas privadas.
Um dos motivos dos investidores olharem para o setor é por causa da mensalidade, que é maior do que a do ensino superior.
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