Estudantes ainda não se ‘enxergam’ na Base do Ensino Médio
por Redação 15 de maio de 2018
O tempo para manifestações era limitado a 3 minutos por pessoa e não havia espaço para esclarecimentos para respostas, mas a assembleia pública para discutir a Base Nacional Comum Curricular do ensino médio realizada em Florianópolis, na última sexta-feira (11), registrou a participação de estudantes, ainda que modesta.
Entre os jovens que se pronunciaram estava Tamires da Costa, representante do conselho jovem do Porvir. À Nova Escola, a estudante da Escola Estadual Baltazar de Oliveira Garcia, de Porto Alegre (RS), falou da necessidade de aproximar o documento dos estudantes. Segundo ela, muitos de seus colegas não sabem o que é a BNCC nem para quê ela serve.
Na plenária, os professores de escolas públicas e particulares, estudantes, representantes de organizações da sociedade civil e especialistas de educação criticaram críticas o processo de elaboração do documento e, em algumas ocasiões, houve informações desencontradas, como a ideia de que a BNCC entregue é de autoria do CNE (quando na verdade é do MEC) ou de que a Base deve dar conta de explicar as regras de aplicação dos itinerários formativos nas escolas (responsabilidade da reforma do ensino médio).
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