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Por que os herdeiros do Vale do Silício estudam longe do wi-fi

por Redação ilustração relógio 20 de julho de 2016

Se você tivesse que adivinhar onde os filhos do grandes desenvolvedores do Vale do Silício estudam, você escolheria uma escola cheia de tecnologia ou um lugar que aposta na experimentação do mundo real? Se você optou pela escola tecnológica, saiba que você errou!

O pessoal que desenvolve tablets e aplicativos preferem mandar seus filhos para colégios com filosofias de aprendizagem diferentes, que apostam no estímulo a criatividade, a curiosidade e as habilidades artísticas de cada criança. Esse é o caso da escola Waldorf, na Califórnia, um dos lugares que mais recebe os filhos da tecnologia.

O líder da associação das escolas Waldorf da América do Norte, Beverly Amico, afirmou, em entrevista ao The Guardian, que as escolas realmente inovadoras “ensinam aos alunos as novas formas de pensar que muitos empresários procuram”. Tudo isso porque a tecnologia de hoje será obsoleta amanhã, o que torna mais importante saber tomar decisões e usar a criatividade do que preencher uma planilha de Excel.

Entretanto, segundo a psicóloga e pedagoga Estela d’Angelo, o sistema deveria mudar para se adaptar ao aluno, e não o contrário, que é o que acontece hoje em dia. “Aprende-se na interação, e isso já é aceito em todo o mundo. No entanto, as salas de aula ainda olham para a frente, o professor é o eixo central e trabalha-se muito pouco em equipe.”


Leia a matéria original em El País

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competências para o século 21, educação infantil, ensino fundamental, tecnologia

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