Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade
Com atividades que trabalham movimento e expressão, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano realizam oficinas com estudantes; veja as fotos e conheça a iniciativa
por Marina Lopes
5 de julho de 2016
- Ao enxergar o potencial de transformação da arte dentro e fora da escola, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano começaram a fazer oficinas de grafite com estudantes de ensino médio e fundamental do Rio de Janeiro. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- As atividades procuram trabalhar coordenação motora, movimento do corpo, criatividade e expressão artística. Tudo acontece de forma interdisciplinar, já que até a matemática é usada na hora de esboçar e ampliar os grafites. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- Geralmente, as oficinas costumam ter entre 2 e 4 horas de duração. “Trabalhamos sempre com o conceito de abrir a cabeça das crianças para estimular a criatividade e curiosidade”, conta Cíntia Fasano. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- Em 2014, a primeira oficina de grafite com estudantes foi organizada a convite de um amigo dos artistas plásticos, que é professor de geografia na rede municipal de Saquarema, na baixada litorânea do Rio de Janeiro. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- Atila Rezler já tinha feito outras atividades com crianças e adolescentes em Curitiba (PR). Mas, segundo ele, foi a partir de 2014 que os alunos começaram a participar de forma ativa do processo criativo das oficinas. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- “Quando trazemos o conceito do grafite para a escola, trabalhamos com uma aula livre e descontraída, mas, ao mesmo tempo, embasada em conhecimento e exigente na qualidade”, explica Atila. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- Em 2015, os artistas fizeram oficinas de grafite na Escola Municipal Luciana Santana Coutinho, em Saquarema. As atividades aconteceram dentro do Mais Educação, programa do governo federal voltado para educação integral. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- “Em um ano nós pintamos a escola inteira com os alunos”, lembra Cíntia. De acordo com ela, durante esse processo é possível trabalhar a emoção dos estudantes e a expressão de sentimentos por meio da arte. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- Ao levar o grafite para dentro da escola, os artistas dizem que isso muda a relação com o espaço. “O grafite aproxima o aluno da escola. Eu não consigo imaginar uma escola que não tenha arte”, defende Cíntia. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- E não são apenas nas escolas que as oficinas de grafite acontecem. Até uma pista de skate de Saquarema já foi espaço para uma aula, incluindo a participação de cerca de 50 alunos da escola Sá Pereira. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- “Nós direcionamos, não limitamos. Deixamos que a vontade deles pudesse extravasar e chegamos em um resultado artístico muito bom. O desenho ficou super bonito”, recorda Atila, ao contar sobre o resultado da aula na pista de skate. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
- “O grafite transpôs uma barreira muito interessante, de ser da rua e também fazer parte um movimento underground muito bem aceito”, explica Cíntia, ao mencionar sobre a aceitação dessa expressão artística dentro da escola. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)
Cadastre-se para receber notificações
Login
0 Comentários

















