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Pesquisa que ouviu 132 mil estudantes brasileiros volta de cara nova

Segunda fase da Nossa Escola em (Re)Construção será lançada na próxima quarta-feira, 30/08, às 10h, em transmissão ao vivo no Facebook

por Redação ilustração relógio 28 de agosto de 2017

Depois de ouvir 132 mil adolescentes e jovens em 2016, a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção terá sua segunda versão lançada na próxima quarta-feira, 30/08, às 10h, em uma transmissão ao vivo na página do Porvir no Facebook. A reformulação da plataforma foi realizada por meio de parceria entre Porvir, Inketa e Rede Conhecimento Social.

O lançamento será conduzido por estudantes representantes de classe da Escola Municipal de Ensino Fundamental anexa ao Educandário Dom Duarte, em São Paulo (SP), e equipes dos três parceiros realizadores da pesquisa. A escola desenvolve um trabalho de incentivo à participação dos alunos na melhoria da instituição e será a primeira a implementar o processo de escuta dos adolescentes por meio da segunda versão da Nossa Escola em (Re)Construção.

Na nova fase, a pesquisa foi transformada em uma ferramenta aberta e gratuita para que escolas e redes de todo o Brasil possam aplicar o questionário e conhecer os sonhos dos alunos em relação à educação. O projeto pretende ainda apoiar a realização de todas as etapas do processo de escuta, oferecendo dicas e orientações a estudantes, educadores, diretores e gestores de rede.

Outra novidade da pesquisa é a ampliação da faixa etária para de 11 a 21 anos, de modo a atender a todos os estudantes do ensino fundamental. A ferramenta traz ainda referências de tendências e escolas inovadoras para ajudar toda a comunidade escolar a ampliar o olhar sobre a escola dos sonhos.


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ensino fundamental, ensino médio, protagonismo jovem, tecnologia

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Davi Mota

Vocês vão usar alguma técnica para atingir mais estudantes de regiões que menos contribuíram na pesquisa? Como o Nordeste, por exemplo. Sou do Ceará e só conheci essa pesquisa esse ano e fiquei desapontado ao ver o número de contribuições do Nordeste, o que acarreta em uma desigualdade na conclusão da pesquisa que busca envolver a opinião geral dos alunos brasileiros. Se vocês tiverem algum programa de divulgação, embaixadores ou etc., estou à total disposição para que possam atingir um público maior. Tenho 18 anos, acabei de terminar o ensino médio e vou entrar no curso de Pedagogia, tenho bastante influência nas escolas pelos meus projetos, seria uma honra ajudá-los!

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