8 entrevistas que nos fizeram refletir sobre os rumos da educação em 2023
por Redação 20 de dezembro de 2023
A escola do século 21 precisa lidar com temas muito variados e que possuem diferentes graus de urgência. Vimos ao longo desse ano, considerado o mais quente em 174 anos de medições meteorológicas, que as mudanças climáticas ocuparam um espaço significativo nos debates, tanto dentro quanto fora do ambiente escolar. Como não trazer, então, essas conversas para os educadores que acompanham o Porvir?
No decorrer de 2023, conversamos com professores, professoras e especialistas em diferentes áreas, que contribuíram para nossa reflexão e compreensão sobre como abordar questões prementes, como o racismo estrutural, o desenvolvimento socioemocional, a educação positiva, a educação indígena, a educação de jovens e adultos, entre outros.
Selecionamos 8 entre as principais entrevistas publicadas pelo Porvir neste ano.
A seguir, apresentamos os links para cada uma delas. Confira:
- O papel da escola na luta contra a crise climática – com Luciana Gatti, pesquisadora do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
- Aprender e pensar usando as mãos: O que é o Tinkering e como ele aparece na educação? – Com Sebastian Martin, pesquisador do Tinkering Studio, nos Estados Unidos
- ‘A escola precisa ser potencializadora de existências‘ – com Bárbara Carine, fundadora da Escola Afro-Brasileira Maria Felipa, localizada em Salvador (BA)
- ‘Precisamos imaginar pessoas negras em espaços emancipados’ – com Rosane Borges, escritora e pesquisadora
- ‘A educação positiva começa com professores conscientes em sala de aula’ – com Maya Eigenmann, pedagoga e educadora parental
- Educação inclusiva enfrenta imposições de um sistema educacional excludente – com José Eduardo Lanutti, Presidente da Comissão Multidisciplinar Permanente de Acessibilidade da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul)
- O professor deve se perguntar ‘Qual é o indígena que mora dentro de mim?’ – com Daniel Munduruku, escritor indígena
- ‘A educação deste país tem uma dívida com o público da EJA’ – com Cláudia Borges, diretora de Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do MEC