Relatório aponta novo papel do professor como tendência
Estudo do NMC mostra as tecnologias emergentes e o que vai se ver na educação básica nos próximos 5 anos
por Fernanda Kalena
30 de junho de 2014
As novas tecnologias e abordagens pedagógicas estão transformando o papel do professor em sala de aula. Cada vez mais ele passa a ser um mentor, um guia para o aprendizado dos alunos. O mais recente relatório do NMC (New Media Consortium), que traz seis tendências e seis tecnologias que devem se difundir na educação básica até 2019, aponta essa mudança na atuação docente como algo que deve acontecer entre um a dois anos a partir de agora.
A justificativa do relatório para que o professor mude sua forma de atuação em tão pouco tempo vem do crescente acesso à internet por parte dos alunos. Com mais informação à disposição, os educadores deixam de ser a primeira fonte de conhecimento e se tornam ainda mais imprescindíveis no papel de orientação e mediação. Eles passam a ter que ensinar os estudantes a aprender ao longo da vida, a relacionar conteúdos pedagógicos com o mundo real e os instiga a aprofundar suas pesquisas para além da internet.
Outra tendência apontada pelo relatório que deve se tornar predominante também no período entre um e dois anos e intimamente ligada ao novo papel do professor é a adoção de abordagens pedagógicas mais profundas. Pelo documento, estarão em alta estratégias que permitam que o aluno aplique na prática o que aprendeu, conectando os conteúdos curriculares com o mundo real. Com isso, é esperado que o estudante seja mais bem preparado para a vida após a escola, que desenvolva habilidades para resolver problemas, enfrentar desafios, trabalhar colaborativamente e de comunicação.
A médio prazo, de três a cinco anos, a expectativa é que o uso de recursos educacionais abertos (REA), livres de licenças e diretos autorais, esteja mais difundido e se torne uma opção viável para escolas com recursos limitados. E também espera-se, com o crescimento dos REA e de sua qualidade, que ele se torne uma alternativa aos materiais didáticos tradicionais. Paralelamente, aparece o aumento no uso de projetos híbridos de aprendizagem, nos quais o tempo de sala de aula é usado para aprofundar conhecimentos, desenvolver projetos e realizar atividades em grupo ou individualmente, assistidas pelo professor.
Todas essas tendências, somadas ao avanço das tecnologias intuitivas, aquelas sensíveis ao toque e ao movimento, previstas para estar presentes nas salas de aula daqui a cinco anos, vão trazer a necessidade de repensar o modelo vigente de escola. Segundo o relatório, as novas práticas e recursos pedagógicos demandam um novo modelo de ambiente de aprendizagem e de divisão do tempo que facilite a interação dos alunos com seus pares, com o professor e com as tecnologias.
E por falar em tecnologias a aposta dos especialistas é que, daqui a um ano, a computação em nuvem e o BYOD já estejam na rotina dos estudantes. Para um espectro de dois a três anos, a expectativa é que o learning analytics, ou a análise da aprendizagem, e os games/gamificação estejam sendo usados amplamente nas salas de aula. Em quatro ou cinco anos, o que deve chegar com força, aponta o relatório, é a internet das coisas e as tecnologias vestíveis. A previsão do NMC é que o avanço tecnológico impacte a escola e a maneira de ensinar e aprender, assim como tem impactado as outras esferas da vida tanto do professor quanto do aluno.
O NMC produz relatórios sobre tendências em diferentes etapas educação periodicamente. Para este estudo, 54 especialistas do mundo todo foram selecionados para analisar quais as tecnologias emergentes e seu potencial impacto sobre o ensino e aprendizagem na educação básica. Confira no infográfico a seguir as seis tendências e as seis tecnologias trazidas no documento.
Crédito: Regiany Silva






Concordo plenamente com a matéria. As mudanças na forma de ensinar e de aprender são profundas e irreversíveis. Moran
Concordo
A formação dos professores precisa ser intensificada e mais direcionada aos estudos destas tendências, evidenciando a necessidade de aproximar ainda mais as práticas pedagógicas com as demandas sociais
Essa matéria é a consolidação do que já se percebe nas escolas.
E, conforme outros já comentaram, essa “revolução na educação” passa obrigatoriamente pelo professor.
Ele é, sem dúvidas, o elo mais fraco dessa corrente, e é na sua FORMAÇÃO e aperfeiçoamento que as políticas públicas devem focar.
Os estudantes estão se desenvolvendo e se sofisticando naturalmente.
Mas o professor, que normalmente trabalha três turnos diários, não tem tempo para crescer.
Olá Jones, estou fazendo matéria sobre este assunto para um jornal do Recife, o Jornal do Commercio e gostei muito deste teu comentário. Como faço para utiliza-lo no meu texto, ou seja, como posso te identificar. Por favor, responda pelo meu endereço de email. Grata ! Este é o endereço do portal de notícias, que abriga o jornal.
Outra tendência apontada pelo relatório que deve se tornar predominante também no período entre um e dois anos e intimamente ligada ao novo papel do professor é a adoção de abordagens pedagógicas mais profundas. Pelo documento, estarão em alta estratégias que permitam que o aluno aplique na prática o que aprendeu, conectando os conteúdos curriculares com o mundo real. Com isso, é esperado que o estudante seja mais bem preparado para a vida após a escola, que desenvolva habilidades para resolver
Sem dúvida estamos passando pela fase da mudança de paradigma na atuação do professor, resta as instituições formadoras adequarem seus currículos a essa nova realidade nacional e internacional. Não cabe mais conteúdos sequencial e avaliações da aprendizagem que se baseiam apenas na prova, temos que ir além. Está um estudo que reflete isto.
O contexto atual da sala de aula pede posturas ressignificadas do professor. A tecnologia precisa ser adotada como uma parceira importante no processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, é urgente que se invista na formação docente.
Mudanças significativas… Será que todos estão preparados?
E como fica a formação dos professores?
Cada vez mais, urge a necessidade da profissionalização do trabalho do professor e, mais ainda, do governo e da sociedade se preocuparem efetivamente com a qualidade dos cursos destinados à formação dos nossos educadores. Precisamos, ainda, implementar programas sérios de apoio ao desenvolvimento contínuo desses profissionais.
Precisamos fortalecer de maneira equilibrada e consistente os três eixos fundamentais do trabalho docente no séc. XXI: o pedagógico, o didático e o tecnológico.
Li todas as tendências e achei fantástica. Mas, concordo com André Ubiratã “Precisamos, ainda, implementar programas sérios de apoio ao desenvolvimento contínuo desses profissionais”. Pelo visto, esta não é uma das preocupações destas perspectivas, pporque não há nenhuma menção sobre. E, de acordo com as vivências esccolares não há formação disponível para o professor, ou seja, o professor vai continuar sem “ler o livro antes do aluno”. Outro aspecto em relação à escola não precisa de tanto investimento tecnológico para motivar os alunos se o professor não está motivado para desempenhar sua função. Continua no exercício da função “por falta de coisas melhores”. por isso, acredito que precisamos repensar o humano. o humano-professor para vançar.
Eu concordo que as escolas esteja aberta para mudanças tecnológicas propiciando para o aluno melhores condições de aprendizagem mais livre e aberta com foco no ensinar e aprender.
Esta é uma pergunta bastante instigante, acredito que ninguém esta preparado, mais todos estão tentando se adequar as novas formas de ensinar e aprender se apropriando das ferramentas que nos são apresentadas a todo momento.
Fico muito feliz quando leio reportagens como esta.
São parametros na educação que acredito e percebo como fundamentais para uma sociedade em evolução.
Percausos acontecerão, mas fazem parte do processo ensino-aprendizagem.
Essa tendência já esta acontecendo, nossos alunos já estão conectados 24 hs, enquanto o professor ainda vai para sala de aula para lecionar da mesma forma que lecionava a algum tempo atrás. Além de uma boa formação do professor relacionada com essa nova tendência, precisamos educar nossos alunos para o uso adequado desses recursos. O que vimos hoje em sala de aula são estudantes viciados nas redes sociais e bate papo. Temos que pensar em uma educação digital, onde o aluno vai aprender a usar o recurso sem se tornar escravo da mesma.
Esta revolução no processo educacional é desafiadora e requer uma mudança de comportamento. Nós professores precisamos estar abertos ao novo, trabalhar continuamente nosso auto-desenvolvimento e acompanhar as tendências.
Precisamos também estar preparados para usar a criatividade e lidar com as diferenças!
Concordo plenamente com você Tania Telles,pois essa revolução no processo educacional exigem de nos professores uma inovação precisa para que possamos auxiliar nossos alunos a desenvolver competências para enfrentar as transformações pelas quais o mundo vem passando.
Muito coerente ferramentas e aplicativos propostos. Mas, vejo uma tecnofobia por parte dos educadores. Deveria existir uma melhor forma de capacitação dos professores, pedagogos e educadores para essas ferramentas.
Era de se esperar, há muito as tecnologias educacionais e mesmo a web, o armazenamento nas nuvens de dados e documentos vem permitindo o usuário a trabalhar e acessar em quaisquer locais.
Para o professor é fantástico, mas os Sistemas principalmente o Sistema Público de Educação precisa internalizar apropriar-se dessas ferramentas de forma efetiva e possibilitar ao seus educadores o pleno acesso e o preparo devido para aplicar em sala de aula.
Um outra questão é que o tempo e os espaços escolares/educativos vão ter que adaptar-se pois no modelo atual será bastante difícil acompanhar os avanços!
Acredito que as mudanças sejam nessárias, principalmente as citadas porém, não sei se viável em nossas escolas nesse curto período, preciso dizer que se faz necessário qualificação para nossos professores, melhor estrutura de nossas escolas, desenvolvimento do setor,ai sim podemos acreditar que nesse período citado se faz essas mudanças.
Acredito que essa seja a revolução que esperamos na educação, um novo professor, como guia como mentor, renovar o formato de educação para facilitar o aprendizado do aluno, escolas preparadas com dispositivos que apoiem o aluno em tecnologias e conectar os projetos curriculares a vida real de cada um.
Acredito que essa seja a revolução que esperamos na educação, um novo professor, como guia como mentor, renovar o formato de educação para facilitar o aprendizado do aluno, escolas preparadas com dispositivos que apoiem o aluno em tecnologias e conectar os projetos curriculares a vida real de cada um.
Acredito que as mudanças sejam nessárias, principalmente as citadas porém, não sei se viável em nossas escolas nesse curto período, preciso dizer que se faz necessário qualificação para nossos professores, melhor estrutura de nossas escolas, desenvolvimento do setor,ai sim podemos acreditar que nesse período citado se faz essas mudanças.
Era de se esperar, há muito as tecnologias educacionais e mesmo a web, o armazenamento nas nuvens de dados e documentos vem permitindo o usuário a trabalhar e acessar em quaisquer locais.
Para o professor é fantástico, mas os Sistemas principalmente o Sistema Público de Educação precisa internalizar apropriar-se dessas ferramentas de forma efetiva e possibilitar ao seus educadores o pleno acesso e o preparo devido para aplicar em sala de aula.
Um outra questão é que o tempo e os espaços escolares/educativos vão ter que adaptar-se pois no modelo atual será bastante difícil acompanhar os avanços!
Muito coerente ferramentas e aplicativos propostos. Mas, vejo uma tecnofobia por parte dos educadores. Deveria existir uma melhor forma de capacitação dos professores, pedagogos e educadores para essas ferramentas.
Vivemos em constantes inovações em nossas vidas, inovações essas que precisam ser planejadas para que possam ser executadas coerentemente. É notória a evolução tecnológica em todas as áreas, porém quando o assunto é inovar na educação tem-se a escassez de todos os recursos necessários para que possa acontecer.
O papel da escola de modo geral se resume na produção de conhecimentos. E essa produção só acontece à medida que os agentes envolvidos no processo, que são alunos e professores estejam abertos e acompanhem as mudanças que ocorrem no meio social, desde os aspectos tecnológicos, sociais e políticos, entre outras. Haja vista, que a medida que estamos conectados as mudanças e as inovações, nos tornamos capazes de refletir, agir e realizar mudanças de comportamento e adquirir novos conhecimentos.
O texto foi muito inspirador e interessante, mas creio que a realidades apresentada não seja a minha realidade.Na minha escola não há janela e em algumas salas nem portas.Moro no norte do país, portanto, a realidade apresentada no texto é utopia para mim.
A única forma de melhorar qualquer situação de risco é através da escola. A educação de qualidade e com responsabilidade é capaz de transformar vidas.
A evolução na educação se faz necessária, porém a evolução educacional nesse momento na família deve ser o alvo dos estudadores nessa área, com amplitude de ganhar dinheiro pelo lado não licito o aluno não deseja o estudo, e o que ele visa e perda de tempo, e com isso muitas vezes forçados aos estudos por bolsa família, conselho, vê a escola alvo de desacato e destruição.
O professor é uma peça fundamental para aprendizagem do aluno, por isso será muito importante ter conhecimento em todas as disciplinas . É necessário estar sempre inovando de acordo com as tecnologias.
É importante inovar sim, aulas mais dinâmicas e atraentes que de fato possibilitem o aprendizado.
Tudo isso é promissor no aspecto teórico, mas a realidade presente e breve futura é de que nossos governantes não se atentem a essa novidade.
Estamos em um mundo de várias inovações, temos que está atento as mudanças…O pior de tudo que existem muitas coisas erradas na política educacional.
o professor percebe esse novo modelo. ele até tenta se adequar, entretanto a parte que cabe ao governo fica muito a desejar
Como explicitei na questão anterior, o professor necessita realmente esta em formação continuada. O relatório pontua muito bem a importância do avanço tecnológico e a necessidade de nos apropriarmos desses como ferramentas para o trabalho pedagógico com os alunos do século XIX
Se em todos os setores há avanços tecnológicos significativos, também as escolas deveriam modernizar-se e acompanhar as mudanças e a evolução.
É muito interessante essas tecnologias mas tem que ter o suporte também nas escolas pois tem escola do campo que nem internet de qualidade tem.
Concordo plenamente que a tecnologia deve está inserida no planejamento dos conteúdos na sala de aula, mas precisamos de uma capacitação para os professores e gestores para o uso dessas ferramentas.
As relações existentes entre professor e aluno requer um grau de conhecimento muito abrangente em relação ao planejamento anual da escola, pois o mesmo precisa estar atento as mudanças sociais que estão ocorrendo no meio social do aluno para poder orientá-lo nos diversos momentos de seu dia a dia.
Com a propagação dessas tendências e tecnologias que devem ser difundidas na educação básica, investimentos na formação do professor será imprescindível para que ele possa ser um guia na construção de saberes do educando e também como meio de sobrevivência diante de tantos desafios.
Realmente essas perspectivas para a educação básica, demandam novos modelos de ambiente de aprendizagem, são desafios repensar em novas práticas, portanto, estamos com uma enorme responsabilidade diante desses desafios, a primeira é que tenhamos ferramentas necessárias disponíveis para os alunos e assim desenvolver habilidades necessárias e isso não depende somente do professor.
As novas tecnologias e abordagens pedagógicas estão transformando o papel do professor em sala de aula e faz-se necessário repensar o modelo vigente de escola.
Além da valorização profissional, o Estado deve ser mais eficiente na gestão dos recursos educacionais.
As mudanças apontadas no relatório referente ao papel do professor em sala de aula são pertinentes e se faz urgente, vez que os alunos já estão inseridos no cotidiano deste universo tecnológico e o professor, ainda trabalhando com metodologias e práticas que não atendem as reais necessidades deste estudante que precisa ser preparado para vida depois da escola, como bem diz o texto, “… que os alunos desenvolvam habilidades para resolver problemas, enfrentar desafios, trabalhar colaborativamente…” para isso precisamos de um novo perfil de professor para educação básica
A tecnologia está presente a todo
momento em nossas vidas. E isso exige que devemos estar sempre atualizados para atender as necessidades dos nossos alunos.
Em todo momento a tecnologia está presente em nossas vidas. E
isso exige que devemos estar sempre atualizados para atender as necessidades dos nossos alunos.
Super interessante todas as informações,porém nem todos professores têm tempo disponíveis e acesso às tenológicas.
Realmente há necessidade premente de uma atualização dos professores para acompanhar os “jovens alunados” pois a inserção da internet na vida de cada um, tornou-se um passo de suma importância que, se continuarmos desatualizados , Fdesinformados,sem aperfeiçoamento não só da matéria como da metologia não teremos mais espaços e do porque ser professor.Futuramente o professor será polivalente no mais amplo do sentido da palavra para ter sua real valorização.
Temos que relevar um fato IMPORTANTÍSSIMO que é a vontade do alunado em aprender.
Ele tem saber o “porque” está sendo formado,ou melhor,ser conscientizado da necessidade escolar,pois atualmente há um abismo entre alunos e professores e ensinamentos que, dificulta o ensino e não preferencia a especialização dos professores, desmotivando-os completamente e deixando o alunado e o ensino em planos inferiores.
Futuramente haverá uma conscientização dos alunados?
Estamos sempre preparados para encarar essas mudanças constantes e nós somos as peças fundamentais nesse processo, pois o mesmo traz benefícios para os educadores e educandos.
“Mudança” Essa palavra gera conflitos pessoais,
desconstruir uma cultura que já está incutida na profissão, é muito difícil, o novo trás trabalho e mais dedicação na profissão.
A mudança é bem vinda e necessária, vejo a tecnologia como algo que nossas crianças não estão sabendo como lidar com tanta informação que está tão acessível à ela, fazendo com que o professor fique nesse meio de campo.
Cabe a ele estar em constante busca por inovações e aulas onde faça com que seus discentes alcancem seus objetivos traçados.
A integração de Tecnologias é potencialmente facilitadora no processo ensino-aprendizagem, quando os recursos estão disponíveis tanto para o professor, quanto para os dicentes, de forma a buscar a atenção deste aluno não apenas aos conteúdos de massa, mas sim, aos conteúdos enriquecedores de conhecimento.
INOVAR É PRECISO, POIS O AVANÇO TECNOLÓGICO ESTÁ PRESENTE A TODO MOMENTO EM NOSSAS VIDAS.
A tecnologia sempre será mais uma ferramenta para melhorar a qualidade de ensino na educação, desde que esse recurso seja ampliado para contemplar a todos os educandos.
muito bom!!!! A integração de Tecnologias é potencialmente facilitadora no processo ensino-aprendizagem, quando os recursos estão disponíveis tanto para o professor, quanto para o alunado, de forma a buscar a atenção deste aluno não apenas aos conteúdos de massa, mas sim, aos conteúdos enriquecedores de conhecimento.
Repensando o modelo vigente da escola,as novas tecnologias vem para valorizar e transformar o modelo educacional.
Gosto das inovações que surgem. Particularmente não tenho problemas com me dedicar a aprender. O novo me instiga. O CRC, google drive, blogs etc já fazem parte do meu trabalho. Gostaria que minha escola incentivasse através de formações continuadas que estimulem a prática pois teoria passamos todo o período universitário estudando.
Ser professor nos dias de hoje é ter conhecimentos teóricos além das disciplinas a que se propõe ministrar e uma gama diversificada de práticas de ensino. É desenvolver os conteúdos de modo contextualizado, globalizado e diversificado o suficiente para envolver os alunos num projeto de ensino aprendizagem capaz de despertar interesse e motivação. para ir mais além.
Tanto os educadores como os educandos precisam estar preparados para atuarem no surgimento das novas tecnologias e tendências que estarão presentes nos próximos anos nas salas de aula, inovando a escola, fazendo o professor repensar sua prática em sala de aula e consequentemente aprimorando os conhecimentos dos educandos, tornando-os cidadãos críticos, conscientes do seu papel na sociedade e preparando-os para o exercício profissional. Parabéns pelas abordagens.
Muito interessante, gostei.