Como construir um espaço maker inclusivo
Locais para criação precisam atender a comunidade sem a preocupação de ter equipamentos caros e servir só para construir robôs
por Sylvia Martinez, do EdSurge
20 de maio de 2015
O Movimento Maker invadiu a mente das escolas nos últimos anos. Para algumas, ele serve como sinal de alerta de que jovens que fazem muitas provas e que convivem com um calendário pesado não se tornarão criativos e apaixonados pela leitura como todos esperamos. Para outras, trata-se de uma reconexão com nossos impulsos coletivos e mais profundos para criar, inventar e transformar o mundo. Espaços maker, design thinking e outros modelos servem para dar vida a essas ideias em salas de aula, bibliotecas, museus e centros comunitários. Mas essas inovações são acessíveis a todos, a todas as crianças?
Leah Buechley é uma ex-professora do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e inventora de várias tecnologias maker que aliam modernas tecnologias à tradição manual. Ela defende uma guinada para além de robôs e competições para que sejam incluídas novas ferramentas, tradições e indivíduos. O movimento Maker não deve ter somente pessoas brancas e ricas e os brinquedos que elas podem comprar e construir. Nas escolas, esse movimento parece óbvio. Quem não aceitaria que todas as crianças se beneficiem? Entretanto, existe uma crença de que é necessário ter equipamentos caros e grandes projetos de modelagem para fazer parte do movimento maker de verdade. Nada poderia ser mais distante da verdade.
Leia também:
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Existem inúmeras organizações trabalhando para trazer o empoderamento de criação a uma maior parcela de pessoas, não apenas nos EUA, mas ao redor do mundo. O FabLearn Fellows, projeto do Stanford Transformative Learning Technologies Lab, é formado por 18 educadores que trabalham em diferentes escolas, entidades comunitárias e museus pelo mundo. Seus blogs e posts oferecem muitos “comos” e “porquês” de projetos bem-sucedidos em inclusão e empoderamento.
Uma das bolsistas é Susan Klimczak, organizadora do programa Learn 2 Teach, Teach 2 Learn no South End Technology Center @ Tent City, uma iniciativa que conta com parceria do MIT. O objetivo é criar espaços criativos e seguros para estudantes de ensino médio e universitários usarem processos de design para criarem um futuro melhor e mais justo. Esses jovens não apenas participam, como aprendem a ensinar e a compartilhar suas novas habilidades com os outros, criando comunidade e cultura autossustentáveis. Susan compartilha suas estratégias para participação da comunidade e empoderamento de jovens e serve de influência a muitos outros espaços que focam na inclusão: empoderamento não é algo que você FAZ para as pessoas, é algo que acontece quando as pessoas fazem coisas poderosas que interessam a elas.
Um outro bolsista do FabLearn, Roy Ombatti, é coordenador do FabLab de Nairobi (capital do Quênia). Roy participa de um projeto para combater a infestação de bicho-de-pé em comunidades pobres. Elas contaminam pessoas que vivem em condições de saneamento básico precário e andam com pés descalços. O projeto, chamado “Happy Feet”, ensina jovens e adultos a fazerem seus próprios calçados por meio de impressão 3D, construindo modelos que cabem em qualquer pé, saudável ou não, para prevenir novos surtos. Como Roy diz, “é claro que a solução para o bicho-de-pé não está apensa nos calçados. O cerne do problema é a pobreza e algo precisa ser feito para combater isso diretamente. Espero fazer isso por meio da educação maker. Com maior apoio e conscientização, eu vejo os centros de fabricação de calçados servindo como pequenos FabLabs onde os jovens aprendem habilidades e apresentados à criação. Com essas habilidades, jovens certamente terão uma melhor opotunidade de vida e não se verão apenas como parte da solução, mas empoderados a fazer mais… muito, muito mais”. Roy também está trabalhando para baratear o custo da impressão 3D ao usar material reciclado como matéria-prima para o filamento de plástico.
Os dias de espera por uma doação ou por uma empresa que faça o que você precisa estão acabados. As pessoas estão usando a tecnologia maker para construir suas próprias vidas e fazer as transformações que importam para si e para suas comunidades.
Nettrice Gaskins, uma artista e educador que é diretora da STEAM Education Lab na Boston Arts Academy, escreve e dá palestras sobre essa mudança sutil que faz toda a diferença. Em Recontextualizing the Makerspace: Culturally Responsive Education, ela discute uma “redefinição dos processos tecnológicos para que incluam o engajamento de grupos subrrepresentados na cultura faça-você-mesmo/hacker/maker” Ao criarem espaços e eventos que sejam culturalmente receptivos e culturamente localizados, eles servem como catalizadores e agentes de mudanças dentro de uma comunidade, em lugar de se tornarem objeto de mudanças por outros.
A ideia de inclusão não é importante só para organizações comunitárias ou escolas de baixo nivel socioeconômico. Todo espaço maker deve estar ciente de sua capacidade para servir a todos: crianças e adultos, todos os gêneros, com todo o tipo de experiência, e aqueles que são interessados em artes, engenharia, ou ambos. Mesmo nos espaços maker com melhores recursos deve haver cuidado constante sobre as suposições feitas por quem queira utilizá-los.
Para criar experiências inclusivas em escolas, educadores devem levar em consideração os seguintes fatores:
– Empoderar estudantes não apenas para serem objetos passivos das aulas, mas para inclui-los como aliados e defensores para fazer coisas que sejam importantes para eles.
– Um espaço culturalmente receptivo, localizado e relevante não significa pedir para estudantes escreverem letras de hip hop sobre método científico. Mas da mesma forma não significa ignorar o hip hop. Analisar as práticas culturais por uma perspectiva maker pode abrir portas e derrubar as barreiras entre professores e estudantes.
– Sensibilidade. Pesquisas mostram que meninas reagem a um ambiente que reflete uma cultura hacker estereotipada negando que tenham interesse em ciências e em engenharias. Se você não tiver certeza sobre a característica da sua classe ou espaço maker, pergunte a algumas crianças
– Diminua a competição. Competições abertas ou mais sutis, como aquelas causadas pela falta de material e ferramentas apropriados, podem mitigar a participação das meninas. Isso pode também significar uma barreira para os iniciantes e os estudantes que não se consideram “técnicos”. A competição aumenta os riscos a um nível que pode ser muito alto para eles tentarem algo que possam realmente gostar.
– Não privilegie um tipo de construção em detrimento de outro. Robôs são legais, mas as mesmas tecnologias de microcontroladores, sensores, motores e luzes podem fazer roupas inteligentes (uma invenção útil para uma tia idosa), ou melhor ainda, algo que ninguém tenha pensado antes. Ofereça incentivos, múltiplos acessos e elogios a todos os tipos de ideias.
Existem muitos, muitos exemplos de espaços maker ligados às comunidades e às escolas, que trabalham para empoderar a todos, não só aqueles que querem construir robôs. Espaços maker devem ser lugares para empoderamento de pessoas, todas elas, para que experimentem a possibilidade de dar sentido ao mundo e torná-lo um lugar melhor para suas vidas.






Outro ponto muito importante para fazer um espaço maker ser convidativo para pessoas de qualquer classe econômica/social e em contextos como o nosso é a adoção de tecnologias abertas, que podem ser apropriadas e ressignificas. Nesse sentido, trabalhar com conserto, reuso e reutilização é uma ótima forma de trazer os conceitos makers de maneira que faça sentido para o dia a dia pessoas em nosso país (que tem uma limitação enorme para compra de componentes e materiais eletrônicos importados). Nós, no Olabi Makerspace no Rio, temos tentado cada vez mais trabalhar com esse olhar para ampliar a diversidade e atender um público mais amplo. É dificil empoderar pessoas com tecnologias fechadas e com preços pouco acessíveis, por isso trazer a lógica da abertura é importante.
Outro ponto muito importante para fazer um espaço maker ser convidativo para pessoas de qualquer classe econômica/social e em contextos como o nosso é a adoção de tecnologias abertas, que podem ser apropriadas e ressignificas. Nesse sentido, trabalhar com conserto, reuso e reutilização é uma ótima forma de trazer os conceitos makers de maneira que faça sentido para o dia a dia pessoas em nosso país (que tem uma limitação enorme para compra de componentes e materiais eletrônicos importados). Nós, no Olabi Makerspace no Rio, temos tentado cada vez mais trabalhar com esse olhar para ampliar a diversidade e atender um público mais amplo. É dificil empoderar pessoas com tecnologias fechadas e com preços pouco acessíveis, por isso trazer a lógica da abertura é importante.
Verdade, os espaços que atraem a comunidade escola será um espaço mais acessível ao público.
Igualmente importante é levar os makerspaces para os locais de aprendizagem dos estudantes, escolas e nas vizinhanças dos estudantes, não esperando que elas vão vir ao makerspace se elas se quer compreendem o conceito de tal local (experiência própria). Além disso, é necessário criar conexões mais profundas, de longo prazo, e co-criativas entre makerspaces e escolas. Não precisamos recriar makerspaces em cada escola quando podemos acessar bons makerspaces e construir com eles um futuro ainda mais impactante.
Precisamos de projetos práticos, que saiam do papel. A escola é um espaço aberto e precisa ser bem aproveitado.
É necessário que esses projetos sejam práticos, e reais, e ainda que estejam ao alcance da comunidade escolar, para que seja bem aproveitado
O espaço maker, constituído no ambiente escolar,proporciona uma aprendizagem prática e sobretudo, a utilização de materiais simples e que estão disponíveis, bem como, a reutilização na construção de engenhocas.
Quando você fala de engenhocas, eu me remeto a infância quando modelava animais com lama. São momentos inesquecíveis na vida do ser. Esse momento de construção com a mão na massa.
VERDADE, HOJE PODEMOS UTILIZAR VARIAS SUCATA. AJUDA AO MEIO AMBIENTE, E AS AULAS FICAM BEM INTERESSANTES
Muito interessante essa ideia dos makerspaces particularmente pra mim e algo novo e uma grande ferramenta no processo ensino aprendizagem.
O espaço maker, é motivador do aperfeiçoamento criativo. Podemos desenvolver diversas práticas com os nossos alunos, a partir de materiais até obsoletos, como exemplo, o laser de um velho dvd,(Prática do Manual do Mundo Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=HwHJhti5fLs), e tantas outras ideias que encontramos na internet, para incrementar um microscópio usando o celular, além de outras ideias interessantes. E a prática no ensino e aprendizagem, evolui sempre a partir de criatividade, planejamento e reutilização de maquinas e ou equipamentos.
O melhor de tudo no espaço maker, é que para se montar um ,não é preciso somente máquinas de alta tecnologia, ele pode ser montado de acordo com a realidade e condições de cada escola, o que vale é a criatividade e a oferta aos alunos de um espaço no qual eles tenham condição de produzir, de colocar a “mão na massa” e assim, possam fortalecer a autonomia, a criatividade, o conhecimento e o empoderamento.
Bom dia, acho espetacular essas informações, me enriquecem de conhecimento, fico imaginando como lançar mão dessas ferramentas para favorecer minha prática pedagógica. Devo estar preparada para o avanço do mundo tecnológico, mas também aproveitar as ferramentas atuais, e reciclar de alguma forma aquelas que estão perdendo a utilidade.
Os fatores selecionados para criar experiências inclusivas nas escolas, foram bem pensados, e para que isto ocorra, é necessário enfrentar tudo e todos, apresentar um projeto que valorize mais a escola, a comunidade, empodere os seus participantes e cujos resultados sejam exitosos.
O espaço Maker deve ser bem elaborado, bem estabelecido, alcançando estudantes que possam construir suas vidas à luz de novas expectativas, tornando-se cada dia cidadãos críticos e capazes de fazer sua leitura de mundo de forma autônoma e senso crítico, favorecendo as suas comunidades onde estão inseridos e a si mesmos.
Concordo com a colega acima.Sao informações enriquecedoras. Concluo com a seguinte frase:”conhecimento mais ação vai ser igual a realização ‘.
A escola deve ser um espaço aberto, visando projetos significativos, que beneficiem alunos e comunidade.
Os espaços maker precisam ser locais para autonomia e emancipação dos cidadãos e cidadãs para que possam usufruir e construir juntos a possibilidade de produzir saberes e aprendizagens numa forma de tornar o mundo melhor para todos e todas.
ESSES PROJETOS SÃO IMPORTANTE NA ESCOLA , é pratico ,bom para os alunos colocar a mão na massa e assim possam fortalecer a autonomia ,criatividade e conhecimento.
Muito bom o texto, nos leva a reflexão que podemos fazer projetos diferentes com auxílio de materiais que já temos, como por exemplo materiais recicláveis.
O mais interessante nessas inovações é que independente das dificuldades, os estudantes se empenham com determinação e perseverança no seu ideal., eles focam nos projetos e procuram explorar todas as oportunidades , instrumentos e usam nas sua habilidades.Os projetos proporcionam inclusão que vão favorecer as comunidades carentes e poder mostrar ao mundo que as pessoas, só precisam de oportunidades.
e muito importante trabalhar com a inovação nas escolas ajudando nas dificuldades dos alunos fazendo a transformações, inovadoras.
As ideias aqui difundidas são excelentes para serem implantadas nas escolas e as mesmas poderão ajudar a descobrir as variedades de artistas que existem no interior das escolas. Parabéns pelas ideias e sugestões.
Na realidade um espaço Maker é criado a partir de um local, onde o aluno se sente acolhido para desenvolver suas ideias, com o intuído de desenvolver algo em prol de uma bem estar.
Essa ideia dos makerspacesé muito interessante, particularmente para mim e algo novo e uma grande ferramenta no processo ensino aprendizagem.
Acredito que é importante criar um espaço maker e que e que envolva pessoas de qualquer classe econômica/social e em contextos como o nosso é a adoção de tecnologias abertas, que podem ser apropriadas e ressignificas. Trabalhar com esse olhar para ampliar a diversidade e atender um público mais amplo. Empoderar pessoas com tecnologias fechadas e com preços pouco acessíveis. Por isso trazer a lógica da abertura é importante.
Amei o projeto! Precisamos mesmo reinventar práticas pedagógicas para tornar a aprendizagem mais prazerosa.
Amei o projeto! Práticas como esta, torna a aprendizagem mais prazerosa!
envolver a comunidade junto com os alunos nessa construção desse espaço.
Precisamos de projetos reais e que são postos em prática, de modo de interação dos participantes,e que os mesmos compartilhem suas idéias estabelecem uma relação de parceria e entrosamento para uma evolução na aprendizagem.
Eu gostei muito do projeto creio que não é muito difícil para implantar na escola porém precisa de muita habilidade e conhecimento para incentivar a comunidade escolar, trabalhando o interesse dos alunos na escola e na suas casas. Mas se tiver vontade consegue implantar o projete na escola já é meio caminho andado basta colocar a mã na massa.
Acho importante o espaço maker nas escolas onde abre a possibilidade dos estudantes abrir um leque no aprendizagem ,abre a possibilidade de montar seus planos e e utilizar reciclagem e contribuir para melhor ser usado ,com avanço na tecnologias digitais o aluno tem a possibilidade de aprender muito e no futuro ser um bom empreendedor.
adoro desafios
Eu nunca tinha tido contato com essa palavra, a partir desse momento acredito que é um avanço no aprendizado tanto para o professor(eu) como para meus alunos. Esse espaço acredito que é uma ferramenta bem desafiadora e curiosa. Amei! Tomara que eu possa colocar em prática.
Me senti motivada a inovar em minhas aulas
Muito interessante o movimento maker, todas as escolas deveriam utilizar esse tipo de ferramenta com os alunos, pois eles adoram construir coisas, se interessam mais nos conteúdos e podem vivenciar a sua utilidade na vida real.
malucfiuza9@hotmail.com nem sempre é possível desenvolver bons projetos, devido a escassez de professores qualificados. Mas é interessante apropriar -se desses conhecimentos na prática. Muito interessante.
O Espaço Maker é um espaço onde o aluno através de ferramentas, ele pode experimentar suas ideias. Um espécie de laboratório com ferramentas de marcenaria, sucatas, e outros objetos onde o aluno de forma criativa, manipulam seus experimentos com ajuda do mediador. Podendo usar impressora 3D e cortadora a laser e outros acessórios tecnológicos.
A escola é um espaço aberto e precisa ser bem aproveitado.
Esse tipo de projeto desperta o interesse dos alunos…
Simples mas vejo a experiência que tive na minha escola como de aprendizagem onde a comunidade participou e se beneficiou, portanto não tem como nossa feira de cièncias, que realizamos todos anos na escola não ser um exemplo de espaço maker.Em uma destas trabalhei com o 4º ano a construção de um monjolo, foi muito interessante, quando percebemos toda escola estava envolvida, simples mas rico o conhecimento que tivemos desde a história do uso, a construção(todo de bambu).
O esáço Maker
é muito interessamte,pois o ambiente escolar é uma grande ferramenta no ensino aprendizagem.
O Espaço maker na escola é uma abertura que proporciona um aprendizagem na prática, reutilizando materiais simples no processo ensino aprendizagem, despertando a criatividade dos nossos alunos.
Espaço maker fundamental para o ensino integral do aluno, lembrando que nossas escolas precisam tambem ter estruturas fisicas e cultural até mesmo dos alunos e pais, quando se faz aulas em espaços diversos muitos alunos nao entendem essa metodologia e ha fuga das aulas, dependendo do contexto da comunidade isso pode ser um grande potencial para o aprendizado do aluno ou apenas utopia.
E importante que esse projeto busque muita praticidade, para que possa envolver a todos, dispertando interesse para a realização e encantamento ao ver o resultado.
O espaço makee é um local de aprendizagem onde o estudante irá aprender como trabalhar e desenvolver sua criatividade.
O mais interessante e a forma que o aluno aprender brincando.
Precisamos de projetos práticos e também de formações para desenvolver o projeto com os nossos alunos.Na teoria é uma coisa, na prática é totalmente diferente.
O que da significado para o alunado do século é justamente isso, inovação, algo que os instinga e os façam produzir.
ADOREI A IDEIA DO ESPAÇO MAKER. PROPORCIONAR CONHECIMENTO CIENTIFICO NA PRÁTICA!
Um ponto extremamente importante é fazer com que os espaços makers estejam presentes nos locais de aprendizagem ditos convencionais, pois dessa forma não se vai aguardar que os alunos tenham a necessidade de ir a esses locais, por vezes distantes. Uma vez que o ambiente seja integrado, os alunos passarão a conviver com esse realidade e despertarão o desejo de conhecer o novo. Além disso, é importante estreitar os laços entre esses espaços e a escola.
O espaço maker, constituído no ambiente escolar,proporciona uma aprendizagem prática que equivale a criatividade e a oferta aos alunos de um espaço no qual eles tenham condição de produzir, de colocar a “mão na massa” e assim, possam fortalecer a autonomia, a criatividade, o conhecimento e o empoderamento e o protagonismo.
Ressignificar as tecnologias abertas, fomentando uma interação nas atividades propostas pelos docentes.
É muito importante esse universo de novas tecnologias, a possibilidade de aprendizagem é enorme, o investmento deve ser feito com urgência.
Muito valioso esse projeto só fortalece nosso crescimento e dos alunos
O importante é levar os makerspaces para os locais de aprendizagem dos estudantes, escolas e nas vizinhanças dos estudantes, não esperando que elas venham ao makerspace e compreendem o conceito de tal local (experiência própria). Além disso, é necessário criar conexões mais profundas, de longo prazo, e criativas entre makerspaces e escolas. Não precisamos recriar makerspaces em cada escola quando podemos acessar bons makerspaces e construir algo para o futuro.
A reflexão e a busca pela inovação são essenciais para a educação, porém se faz necessário junto com essas excelentes ações, buscarmos a execução e o como fazer. Diante de realidades diversas, com inúmeras carências, o passo a passo é a metodologia são fundamentais.
ÓTIMA iniciativa, precisamos de inovação para o melhor desenvolvimento do estudante.
A ESCOLA TEM BASTANTE ESPAÇOS ATRATIVOS.
Muito bom essas ideias de usar materiais recicláveis entre outros isso faz as aulas muito mais interessantes, criativas e participativos, eu gosto de fazer o diferente, de uma ideia surgir várias outras e fazer com que o aluno saia da mesmice, e se torne um ser diferenciado através do seu potencial demonstrado através dos seus trabalhos em sala de aula.
importante o empoderamento dos alunos e a disciplina e senso de responsabilidade